FCMSCSP 2026 - 1º dia
A reflexão do narrador (“— Também por que diabo não era ela azul? … Esta reflexão… me consolou do malefício…”) revela prepotência e um deslocamento cínico de culpa: ele tenta justificar a agressão responsabilizando a própria borboleta — não por ter feito algo, mas por não ser azul. Trata-se de uma racionalização irônica e autoindulgente, típica do narrador de Memórias póstumas, que converte a violência em capricho estético e, em vez de assumir a responsabilidade, atribui o mal sofrido à vítima.
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