Em um tubo de ensaio contendo apenas água destilada, um pesquisador colocou igual número de células íntegras de hemácias e de algas verdes unicelulares (clorofíceas). Após uma hora, o tubo foi centrifugado e o material precipitado foi recolhido com uma pipeta, gotejado sobre uma lâmina de vidro e observado ao microscópio óptico, no qual seria possível identificar a presença de células íntegras. Em seguida, a solução acima do precipitado foi recolhida e submetida à análise bioquímica para a possível identificação de moléculas de hemoglobina ou de clorofila.

Nesse experimento, ao microscópio, o pesquisador

  • a

    não observou células íntegras de hemácias ou algas, e na solução aquosa identificou moléculas de hemoglobina e de clorofila.

  • b

    observou apenas células íntegras de hemácias, e na solução aquosa identificou apenas moléculas de clorofila.

  • c

    observou apenas células íntegras de algas, e na solução aquosa identificou apenas moléculas de hemoglobina.

  • d

    observou células íntegras de hemácias e algas, e na solução aquosa não identificou moléculas de hemoglobina ou de clorofila.

  • e

    observou células íntegras de hemácias e algas, e na solução aquosa identificou moléculas de hemoglobina e de clorofila.

A água destilada é um ambiente hipotônico em relação às células citadas. Portanto, por osmose, a água tende a entrar tanto nas células da alga verde quanto nas hemácias. A parede celular de celulose das algas impedirá o rompimento dessas células, mantendo-as íntegras. Já as hemácias sofrerão lise, liberando moléculas de hemoglobina de seu interior.