Para obtenção de plantas transgênicas em laboratório, um dos vetores utilizados é um plasmídeo, chamado Ti, presente na bactéria do solo Agrobacterium tumefaciens. Os pesquisadores inserem nesse plasmídeo um segmento de DNA de uma espécie que tem o gene de interesse (DNA exógeno), e utilizam esse plasmídeo como vetor para inserir o gene de interesse no genoma da espécie vegetal que se deseja modificar. Esse processo, de forma simplificada, está representado a seguir.

Na figura, as etapas em que ocorrem a indução da diferenciação celular, a aplicação das enzimas de restrição e a recombinação entre o gene de interesse e o DNA vegetal estão indicadas, respectivamente, pelos números

  • a

    3, 2 e 1.

  • b

    3, 1 e 2.

  • c

    1, 3 e 2.

  • d

    2, 1 e 3.

  • e

    1, 2 e 3.

Na etapa 1, as enzimas de restrição cortam o plasmídeo e o DNA com o gene de interesse. Na etapa 2, a recombinação do plasmídeo modificado com o DNA vegetal resulta na incorporação do gene exógeno. Na etapa 3, a multiplicação e diferenciação celular da célula vegetal com DNA recombinante dão origem a um organismo completo geneticamente modificado.