Uma comunidade de equatorianos com nanismo apresenta a rara Síndrome de Laron, também observada em populações judias do Mediterrâneo. Pessoas com essa síndrome carregam uma mutação no gene que determina a produção de uma proteína que compõe o receptor do hormônio de crescimento (GH). O hormônio circula no sangue da pessoa, mas o organismo não reage a ele, o que impede o desenvolvimento pleno de seus corpos.

(Hugo Aguilaniu. https://cienciafundamental.blogfolha.uol.com.br,
02.04.2020. Adaptado.)

A mutação responsável pela Síndrome de Laron compromete

  • a

    o equilíbrio do pH do meio intracelular, provocando a desnaturação das proteínas do receptor do hormônio.

  • b

    a formação de vesículas de secreção no complexo golgiense, que contêm as proteínas do receptor do hormônio.

  • c

    a polimerização adequada dos aminoácidos das proteínas do receptor do hormônio, realizada pelos ribossomos.

  • d

    a transcrição do RNA mensageiro, responsável pela informação da produção das proteínas do receptor do hormônio.

  • e

    a conformação estrutural das proteínas do receptor do hormônio, presente na membrana plasmática da célula.

Como o GH continua circulando, significa que ele não se liga ao receptor da célula alvo. Portanto, a mutação altera a conformação estrutural das proteínas do receptor do hormônio, presente na membrana plasmática da célula.