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Texto para a questão:



As vírgulas em "E depois, o silêncio." (L. 1) e em "Mas seu rosto continua sorrindo, para sempre." (L. 2-3) são usadas, respectivamente, com a mesma finalidade que as virgulas em

  • a

    "Após a queda, tomaram mais cuidado." e "Quanto mais espaço, mais liberdade.".

  • b

    "Aos estrangeiros, ofereceram iguarias." e "Limpavam a casa, e preparávamos as refeições.".

  • c

    "Colheram trigo e nós, algodão." e "Eles se encontraram nas férias, mas não viajaram.".

  • d

    "Para meus amigos, o melhor." e "Organizava tudo, cautelosamente.".

  • e

    "Viu o espetáculo, considerado o maior fenômeno de bilheteria." e "'Conheço muito bem', afirmou o rapaz.".

Nas frases “E depois, o silêncio.” e “Para os meus amigos, o melhor.”, a vírgula marca a elipse de um verbo. Caso ele fosse explicitado, teríamos estas, entre outras possibilidades: “E depois houve o silêncio.” e “Para os meus amigos reservo o melhor.”

Já nas frases “Mas seu rosto continuava sorrindo, para sempre.” e “Organizava tudo, cautelosamente.”, a vírgula isola o adjunto adverbial (“para sempre”, de tempo; “cautelosamente”, de modo).