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Texto para a questão:
As vírgulas em "E depois, o silêncio." (L. 1) e em "Mas seu rosto continua sorrindo, para sempre." (L. 2-3) são usadas, respectivamente, com a mesma finalidade que as virgulas em
Nas frases “E depois, o silêncio.” e “Para os meus amigos, o melhor.”, a vírgula marca a elipse de um verbo. Caso ele fosse explicitado, teríamos estas, entre outras possibilidades: “E depois houve o silêncio.” e “Para os meus amigos reservo o melhor.”
Já nas frases “Mas seu rosto continuava sorrindo, para sempre.” e “Organizava tudo, cautelosamente.”, a vírgula isola o adjunto adverbial (“para sempre”, de tempo; “cautelosamente”, de modo).