Em seu artigo “Sal, saúde e doença”, o médico cancerologista Dráuzio Varella aponta que o Ministério da Saúde recomenda que a ingestão diária de sal não ultrapasse 5 g, quantidade muito abaixo dos 12 g, que é a média que o brasileiro ingere todos os dias. Essa recomendação do Ministério da Saúde é a meta que a Organização Mundial da Saúde estabeleceu para até 2025. Além disso, o ministério estima que, para cada grama de sal reduzido na ingestão diária, o SUS economizaria R$ 3,2 milhões por ano.
(Dados extraídos de: “Sal, saúde e doença”.
https://drauziovarella.uol.com.br, 24.05.2019. Adaptado.)
Considere que a ingestão média diária de sal no Brasil reduza-se de 12 g, em 2019, para 5 g, em 2025, de forma linear, ano a ano. Nesse cenário, o SUS economizaria, até o final do ano de 2025, um valor entre
Dado que a redução é linear, podemos considerar que a taxa de redução da ingestão de sal, em relação ao tempo, é constante e vale grama/ano. Como, a cada grama de sal reduzido, o SUS economizaria 3,2 milhões por ano, tem-se que, com a redução de
grama por ano, o SUS economizaria
milhões por ano.
Dessa forma, até o final de 2025, a economia total do SUS, em milhões de reais, será de
, ou seja,
um valor entre R$ 75 e R$ 80 milhões.