A veia humorística do poeta romântico Álvares de Azevedo (1831-1852) está exemplificada nos versos.
A estrofe de "O poeta moribundo", que apresenta a morte como "lazarenta e desdentada", sugerindo que, por isso, ela deveria dormir "mascarada", apresenta o tom satírico característico dos poemas da segunda parte de Lira dos vinte anos.