O futurismo de Marinetti e o fascismo de Benito Mussolini têm em comum

  • a

    a constatação da falência cultural da Itália, que se agarrou ao passado romano e ignorou os grandes avanços da Primeira Revolução Industrial.

  • b

    o desejo de proporcionar aos cidadãos italianos o acesso aos bens de consumo e a implantação do Estado de bem-estar social.

  • c

    o esforço de modernização cultural e a tentativa de demolir as edificações que restaram do passado romano.

  • d

    a valorização e a adoção das bases e dos princípios das teorias revolucionárias anarquistas e socialistas.

  • e

    a glorificação da ideologia da guerra e da velocidade proporcionada pelos avanços técnicos e militares.

Inserido nas vanguardas artísticas europeias do princípio do século XX, o futurismo tem seu marco inaugural na publicação do "Manifesto Futuristas" (1909), por Filipo Marinetti.

A linguagem iconoclasta do "manifesto..." apresentou ideais de valorização da guerra do militarismo e dos progressos tecnológicos industriais.

Posteriormente essa associação entre modernização da cultura e glorificação da guerra também esteve presente no movimento fascista italiano, liderado por Benito Mussolini.