Chancelado na cidade de mesmo nome no Canadá em 1987, o Protocolo de Montreal completa 30 anos em 2017. Esse tratado é considerado um dos mais bem sucedidos da história, prescrevendo obrigações aos 197 países signatários em conformidade com o princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas à luz das diversas circunstâncias nacionais. 

(https://nacoesunidas.org. Adaptado.) 

O protocolo evidenciado no excedo estabelece metas para 

  • A

    eliminação das substâncias prejudiciais à camada de ozônio, a qual funciona como um filtro ao redor do planeta, que protege os seres vivos dos raios ultravioleta. 

  • B

    contenção dos fatores que contribuem para o processo de desertificação, o qual é derivado do manejo inadequado dos recursos naturais nos espaços sub-tropicais úmidos. 

  • C

    proteção no campo da transferência, da manipulação e do uso seguros dos organismos vivos modificados, resultantes da biotecnologia moderna. 

  • D

    redução das emissões de gases de efeito estufa mediante o incentivo de atividades do 22 setor que promovam a degradação florestal. 

  • E

    erradicação do conhecimento das comunidades locais e populações indígenas sobre a utilização sustentável da diversidade biológica. 

O protocolo de Montreal resulta de uma mobilização mundial para reduzir a emissão de gases CFC’s, que destroem a camada de Ozônio. Após 30 anos de sua implantação verifica-se um retorno positivo desses esforços, visto que o buraco da camada de Ozônio reduziu de tamanho.