Cientistas infectaram células de placentas humanas com o zika vírus e constataram que a exposição ao vírus ativa genes ligados ao processo de autofagia. O vírus tira vantagem desse processo para manter sua sobrevivência e para infectar mais células placentárias.

(http://ciencia.estadao.com.br, 10.07.2017. Adaptado.)

O zika vírus tem a capacidade de ativar genes que promovem

  • a

    o rompimento da membrana lipoproteica dos lisossomos, o que permite que enzimas digiram o conteúdo celular. 

  • b

    a redução da síntese de enzimas no complexo golgiense, o que compromete a eficiência do metabolismo celular. 

  • c

    a desorganização dos fosfolipídios da membrana plasmática, o que dificulta a permeabilidade a moléculas importantes. 

  • d

    o envolvimento de organelas por membranas do retículo endoplasmático para posterior fusão com os lisossomos. 

  • e

    a desestruturação das membranas do envoltório nuclear de modo a impedir a replicação do DNA e a multiplicação celular.

A autofagia é um processo fisiológico que consiste na digestão de estruturas celulares pela ação lisossômica.