Os chamados Atos de Navegação, instituídos na Inglaterra em 1651, 

  • a

    eram recomendações teóricas que buscavam estimular o livre comércio internacional. 

  • b

    constituíram-se como um instrumento jurídico que proibia o tráfico de escravos para a América inglesa. 

  • c

    foram uma forma de articulação entre a Inglaterra e o poderio naval holandês frente ao poderio ibérico. 

  • d

    estabeleceram regras para a navegação marítima visando combater as práticas de pirataria. 

  • e

    eram um conjunto de leis que ampliavam o controle metropolitano inglês sobre as suas colônias.

Durante a década de 1650, o governo republicano e puritano de Oliver Cromwell decretou diversos Atos de Navegação, visando atender aos interesses da cada vez mais forte burguesia mercantil inglesa. 

Seguindo a lógica mercantilista, tais leis proibiam a entrada, nos portos ingleses, de barcos estrangeiros que transportassem mercadorias que não tivessem sido produzidas nos respectivos países de origem; obrigavam a que todo o comércio entre as colônias e a Inglaterra fosse feito apenas por navios ingleses e impuseram aos colonos que comerciassem os seus produtos apenas com a Inglaterra e só nela comprassem o que necessitavam.

Dessa forma, os Atos de Navegação, além de impulsionarem a marinha mercante inglesa, também ampliaram o controle do Reino sobre suas colônias.