Faltam dados para a resolução da questão.

Do enunciado, temos que:

• em períodos normais, a capacidade máxima de produção é de 500 unidades e toda a produção é vendida. Porém, não é dito que são produzidas 500 unidades, e sim apenas que essa é a capacidade máxima de produção;
• em períodos de recessão, vende-se 80% da capacidade máxima de produção. Porém, não é dito que a empresa continua vendendo tudo o que é produzido e também não é dito se essa capacidade máxima de produção continua sendo igual a 500 unidades.

Se supusermos que, em períodos normais, 500 unidades são produzidas e vendidas e, além disso, também supusermos que toda a quantidade produzida é vendida mesmo em períodos de recessão, é possível resolver a questão.

Admitindo essas hipóteses, temos que, em períodos normais, o custo total de produção é de 12000 + 500 · 60 = R$ 42000. Assim, o custo médio de produção é de , e o preço de venda, 40% maior, é de 1,4 · 84 = R$ 117,60.

Em períodos de recessão, se as quantidades produzidas e vendidas passarem a ser de 80% de 500, ou seja, 400 unidades, então o custo total de produção passa a ser de 12 000 + 400 · 60 = R$ 36 000, de modo que o custo médio de produção é de , e o valor de venda continua R$ 117,60.

Como , esse valor de venda representa um acréscimo de 31% em relação ao novo custo médio por unidade. Porém, note-se que o enunciado diz que esse valor é x% maior que o novo custo médio, ou seja, x = 31 , e não x = 31%. Assim, mesmo elaboradas essas hipóteses adicionais, a resposta correta seria x = 31 e não x = 31% = 0,31, como consta na alternativa.

Dado que faltam informações no enunciado e, mesmo supondo essas informações, ainda assim não há uma alternativa adequada, a questão não apresenta resposta correta.