O texto 2 apresenta enunciador coletivo (“Nós acreditamos na autenticidade e na ética (...)”), posicionamento explícito na defesa de uma tese (“Por que não usar imagens no ‘Estilo Ghibli’”) e recomendação de ações consideradas corretas por quem redige o texto (“A melhor forma de levar o conhecimento sobre o estúdio Ghibli adiante é apreciando e divulgando seus trabalhos originais (...)”). Essas características são típicas do gênero do manifesto. Por outro lado, o objeto da crítica do manifesto apresentado no texto 2 não são os recursos da IA em si mesmos, mas sim o uso que muitas pessoas vêm fazendo deles para gerar o estilo Ghibli, de que é exemplo o meme do texto 1. Por fim, pode-se dizer que, da perspectiva do manifesto, esse uso da IA desvaloriza a autenticidade artística do estúdio, reconhecido “por sua filosofia artística e valores profundos”.