O ponto central das críticas recebidas pela autora é que ela deveria pronunciar “advogado” com um “d mudo”. No entanto, no português brasileiro, a sequência “dv” não resulta em um “d” mudo. A consoante “d” nessa palavra é pronunciada com a inserção de uma vogal de apoio, como o “e” (adevogado) ou o “i”  (adivogado), para quebrar o encontro consonantal.

Ao insistirem na pronúncia com “d mudo”, os críticos demonstram um desconhecimento linguístico. Eles estão defendendo uma regra fonética que não corresponde à realidade do português brasileiro. A crítica deles é baseada em uma premissa falsa sobre como a palavra “advogado” é pronunciada, confundido a grafia da palavra com sua fonética real.