Nos textos, Rosa Luxemburgo sustenta que socialismo e democracia são indissociáveis — “duas faces da mesma moeda” e que só se realizam com participação ativa das massas, garantida por eleições gerais, liberdade de imprensa, reunião e debate. Ela rejeita a ideia de “primeiro tomar o poder, depois democratizar” e aposta nos conselhos como base do exercício popular do poder. Assim, apenas a alternativa (d) condensa esse núcleo: socialismo democrático realizado pelos conselhos, com protagonismo das massas.
