O texto (Preciado, citando a OMS) afirma que o gênero é construção social, denuncia a taxonomia binária com que operam as instituições e propõe revisá-la para ampliar o horizonte democrático, reconhecendo todo corpo vivo como sujeito político independentemente da designação sexual/de gênero. As alternativas (a) e (b) negam ou corrigem a não-binariedade; (d) desloca o critério para “mérito”, o que contraria a proposta de reconhecimento incondicional.
