a) Ela lança mão reiteradamente do discurso indireto livre no 3° parágrafo. No 2°, é dito que, no dia da sua comunhão, a menina sonhou com a moça de vestido amarelo, o que deixou espantada a família. O parágrafo seguinte traz uma série de indagações que explicam esse espanto, os parentes estão contrariados por a menina não ter sonhado com algo relacionado à sacralidade daquele dia. O fato de que, mesmo não havendo indicação explícita, é mais coerente atribuir essas falas à família do que ao narrador, caracteriza o discurso indireto livre.
b) O padre não gostou do sonho da menina, mas acha que é inútil tentar se opor a ele, por provir do inconsciente. A afirmação de que ele morde as palavras dá a entender que elas saem a custo e com irritação, daí serem poucas e tornarem a resposta lacônica, ou seja, concisa.