O declínio da hidreletricidade está muito mais associado à diversificação da matriz energética brasileira nas últimas décadas com a ampliação da oferta de energia a partir de fontes renováveis, como biomassa, solar, eólica. Mesmo pressionando o poder público, os movimentos ambientalistas não conseguiram impedir a construção de novas usinas na região Amazônica, a exemplo de Belo Monte, no Pará.