A valorização da preguiça, presente já no célebre “Ai! que preguiça!”, rompe radicalmente com a ética do trabalho que marca o romantismo indianista de José de Alencar. Todos os outros elementos citados (visão geral do Brasil, personagem indígena, linguagem brasileira, mitos e lendas) estão presentes tanto em Alencar quanto em Mário de Andrade.