O texto indica que Luís Garcia vive com poucos recursos — “a caderneta da Caixa Econômica”, “as poucas economias que ajuntava” —, mas também mostra que ele é um homem honesto, trabalhador, não dependente de nenhum senhor ou patrão, o que exclui a condição de agregado ou ex-escravizado. Sua autonomia diante das dificuldades revela um homem livre e modesto, mas independente.