Indústrias farmacêuticas e instituições científicas têm trabalhado no desenvolvimento de diferentes vacinas contra a covid-19. Em algumas dessas vacinas, a principal estrutura antigênica é uma proteína de superfície viral chamada espícula (spike, em inglês). Essa proteína só existe em coronavírus, incluindo o SARS-CoV-2. Ela se liga a receptores de membrana específicos das células humanas por um mecanismo do tipo “chave-fechadura”. Dessa forma, os vírus entram nas células, podendo se multiplicar e acarretar a doença.

O que são vacinas? Disponível em: www.cienciaviva.pt.
Acesso em: 30 nov. 2021 (adaptado).

Nessas vacinas, essa proteína viral induz a

  • a

    produção de anticorpos específicos contra os vírus. 

  • b

    imunidade passiva contra o desenvolvimento da doença. 

  • c

    alteração genômica para formação da memória imunológica. 

  • d

    neutralização direta dos vírus presentes na circulação sanguínea.

  • e

    modificação dos receptores de membrana específicos para o vírus.

A espícula (spike, em inglês), proteína de superfície viral, caracteriza-se como o antígeno responsável pela sensibilização do organismo ao induzir a produção de anticorpos específicos contra o vírus.