No trecho, o enunciador expressa sua perplexidade diante do choque entre a consideração social da condição de filho adotivo, que cabe a seu
irmão, e os seus sentimentos para com ele. O vínculo afetivo que mantém com o irmão, no entanto, não escapa a questionamentos: “uma interrogação sempre me salta aos lábios: filho de quem?”.