O contexto social no qual se insere o episódio narrado no trecho remete, como afirma o enunciado, ao “último baile do Império”, isto é, a um momento em que a Monarquia brasileira vive seus dias derradeiros. A personagem Flora, aqui representativa de posicionamentos da elite aristocrática, observa a “princesa imperial”, que “viria a ser Imperatriz um dia”, sem perceber que a princesa em questão não alcançaria a condição de Imperatriz.