No fragmento, extraído do romance São Bernardo, de Graciliano Ramos, o personagem Paulo Honório critica a escrita de Azevedo Gondim por seu preciosismo linguístico, afirmando que “Há lá ninguém que fale dessa forma!”. Em resposta, Gondim afirma que, caso utilizasse uma linguagem coloquial na literatura, não seria lido.