O texto “Falar errado é uma arte, Arnesto!”, de Edilson Pereira, diz respeito à elaboração textual de Adoniran Barbosa, o qual se utilizava da língua popular para suas composições. Para a época, entretanto, o uso da língua informal era visto como uma transgressão à norma, já que os autores não viam a elaboração de textos com construções informais como variantes da língua. A “fala errada”, a que Adoniran Barbosa se referia, era o típico falar do povo.