O termo Indústria Cultural surgiu para caracterizar a produção industrial de bens culturais como mercadoria. Os produtos culturais como filmes, programas de rádio, programas de TV, revistas etc., estão subordinados à mesma racionalidade técnica e ao mesmo esquema de organização e planejamento administrativo da fabricação de automóveis em série ou de projetos de urbanismo.
A arte, que tem sua “aura” devido ao fato de ser única, especial e para poucos, se enfraquece na Indústria Cultural. Ela perde essa aura, pois a racionalidade técnica passa a subordinar os fatos de cultura a um princípio de serialização e a uma padronização, massificando-os. A Indústria Cultural é, acima de tudo, a denúncia do processo de mercantilização de artefatos culturais.
As opções a seguir apresentam características da Indústria Cultural (IC), à exceção de uma. Assinale-a.
O que permite a difusão da informação por intermédio da racionalidade técnica subordina os fatos culturais, propiciando sua padronização, massificação e, portanto, uma antítese à liberdade das individualidades.