Há muito tempo são conhecidas espécies de lesmas-do-mar com uma capacidade ímpar: guardar parte da maquinaria das células das algas que consomem — os cloroplastos — e mantê-los funcionais dentro das suas próprias células, obtendo assim parte do seu alimento. Investigadores portugueses descobriram que essas lesmas-do-mar podem ser mais eficientes nesse processo do que as próprias algas que consomem.
Disponível em: www.cienciahoje.pt. Acesso em: 10 fev. 2015 (adaptado).
Essa adaptação confere a esse organismo a capacidade de obter primariamente
Dada a capacidade de manter os cloroplastos funcionais, as lesmas-do-mar se beneficiam da glicose produzida pela fotossíntese realizada por essa organela. Dessa maneira, tal adaptação confere a capacidade de obtenção primária de carboidratos.