“Caramelos” en sus suelos

Las tierras de España, tu vista enamoran;
sus gentes; te amistan; ¿“cocinas”?, ¡“te molan”!
¿El plato común?, ¡pues «tortilla/patatas»!;
en bares, figones, o tascas, ¡las «tapas»!;
“sabor nacional”, ¡el «gazpacho», sus «vinos»,
«sangría», y «jamón» de sabrosos cochinos!
(Cual “sellos”, te grabas sus «Típicos Platos»;
¡sabrás por dó pasas, por sólo tu olfato!,

¡si en cada lugar, un sabor peculiar,
“al paso” cautiva tu buen paladar!).

¡Son más que “recetas”!, será “alegoría”!,
¡será “identidad”! (¡hay “reserva” en su «Guía»!);
son platos allende un “timón conductor”,
¡son mar, ríos, sierras!, ¡son valles, son flor!,
¡y aportan “Conventos” a gastronomia,
sus «dulces»! (sabor “celestial”, ¡de ambrosia!).

QUIROZ Y LÓPEZ M. Disponível em: https://pt.calameo.com. Acesso em: 25 out. 2021.

Nesse poema, o eu poético enaltece a

  • a

    característica amistosa do povo espanhol.

  • b

    beleza das paisagens naturais da Espanha.

  • c

    variedade de pratos na gastronomia espanhola.

  • d

    relação entre os sentidos do paladar e do olfato na gastronomia.

  • e

    gastronomia como representação da identidade cultural de um povo.

Neste poema, mais do que atentar-se à diversidade de nomes de pratos e bebidas típicas das “terras de Espanha”, é preciso interpretar o encerramento do texto que, na última estrofe, deixa claro como esse enaltecimento da gastronomia tem uma função representativa da cultura de uma comunidade. Nos primeiros versos dessa última estrofe, a correspondência com a alternativa E é quase direta e literal: “São mais do que receitas! Será alegoria! Será identidade! [...]”.