A Argentina é um dos países que não tem isenção de taxa alfandegária, mesmo para importações de pequeno valor. De acordo com informações do governo argentino, produtos importados para consumidores finais são tributados pelo “Imposto para uma Argentina Inclusiva e Solidária” (PAIS), que é de 30% sobre o valor da mercadoria importada e é usado para financiar políticas sociais e econômicas.

(Giulia Granchi. www.bbc.com, 14.04.2023. Adaptado.)

Essa prática fiscal argentina tem como intuito

  • a

    estimular a competitividade no exterior. 

  • b

    impulsionar o crescimento do mercado externo. 

  • c

    inutilizar a tarifa externa comum. 

  • d

    estabelecer uma estratégia protecionista. 

  • e

    ampliar o acesso às mercadorias estrangeiras.

A prática fiscal destacada na economia da Argentina é marcada pela não isenção de taxas alfandegárias, ou seja, o Estado argentino implanta a cobrança de impostos aos produtos que são importados. Pode-se afirmar que essa opção econômica é uma prática protecionista, buscando estimular o consumo de produtos nacionais que, comparativamente, são mais baratos que os estrangeiros.