TEXTO I

TEXTO II

Embora não fosse um grupo ou um movimento organizado, o Minimalismo foi um dos muitos rótulos (incluindo estruturas primárias, objetos unitários, arte ABC e Cool Art) aplicados pelos críticos para descrever estruturas aparentemente simples que alguns artistas estavam criando. Quando a arte minimalista começou a surgir, muitos críticos e um público opinativo julgaram-na fria, anônima e imperdoável. Os materiais industriais pré-fabricados frequentemente usados não pareciam “arte”.

DEMPSEY, A. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003 (adaptado).

De acordo com os textos I e II, compreende-se que a obra minimalista é uma

  • a

    representação da simplicidade pelo artista. 

  • b

    exploração da técnica da escultura cubista. 

  • c

    valorização do cotidiano por meio da geometria. 

  • d

    utilização da complexidade dos elementos formais.

  • e

    combinação de formas sintéticas no espaço utilizado.

A obra “sem título” do artista americano Donald Judd é um bom exemplo para a descrição de A. DEMPSEY que menciona os materiais industriais pré-fabricados organizados em estruturas aparentemente simples como características do movimento minimalista. Da associação entre o texto e a imagem é possível depreender que o minimalismo consiste na combinação de formas sintéticas no espaço utilizado.